A Perturbação Obsessivo-Compulsiva (doravante designada por POC) é uma doença do sistema nervoso de base ansiógena. É, talvez, das perturbações psíquicas mais desgastantes e das que comporta maior sofrimento para o portador.
A POC é, essencialmente, caracterizada pela presença de obsessões e compulsões, as primeiras dizendo respeito a pensamentos, imagens ou impulsos repetitivos ou indesejados e as segundas dizendo respeito aos comportamentos ou atos mentais voluntários, repetitivos e intencionais funcionando como resposta às obsessões.
Entre as compulsões mais frequentes encontram-se as de contaminação, dúvida e simetria, enquanto que as compulsões mais significativas costumam ser os rituais de lavagem/limpeza, contagens, coleção, verificação e repetição.
Regra geral as obsessões e as compulsões consomem imensa energia e tempo, causando mal-estar e acima de tudo interferindo no dia-a-dia da pessoa de tal forma que “toma conta” da vida das pessoas.
Como o leitor já terá entendido, esta doença urge uma intervenção psicológica eficaz e focada nos seguintes objetivos:
A POC é, essencialmente, caracterizada pela presença de obsessões e compulsões, as primeiras dizendo respeito a pensamentos, imagens ou impulsos repetitivos ou indesejados e as segundas dizendo respeito aos comportamentos ou atos mentais voluntários, repetitivos e intencionais funcionando como resposta às obsessões.
Entre as compulsões mais frequentes encontram-se as de contaminação, dúvida e simetria, enquanto que as compulsões mais significativas costumam ser os rituais de lavagem/limpeza, contagens, coleção, verificação e repetição.
Regra geral as obsessões e as compulsões consomem imensa energia e tempo, causando mal-estar e acima de tudo interferindo no dia-a-dia da pessoa de tal forma que “toma conta” da vida das pessoas.
Como o leitor já terá entendido, esta doença urge uma intervenção psicológica eficaz e focada nos seguintes objetivos:
- Diminuir os sintomas de ansiedade;
- Diminuir a frequência, duração e intensidade das obsessões e das compulsões;
- Terminar com os comportamentos de segurança (ex: verificar a situação temida);
- Diminuir o sentido de perigo e de responsabilidade;
- Treinar competências para situações futuras.
O primeiro passo, no momento da intervenção passa por explicar ao doente a sua situação, as caraterísticas da doença, desmistificando desta forma a situação.
O trabalho psicológico a fazer será diversificado e por vezes complexo, podendo existir fazes de “avanços e recuos”, contudo é imprescindível que exista uma salutar relação terapêutica entre psicólogo e doente.
Caro leitor, a POC é realmente uma doença devastadora se não for sinalizada e intervencionada, desta forma deverá ficar atento a todos os possíveis sinais, tanto em si próprio como dos seus familiares e amigos próximos.
O trabalho psicológico a fazer será diversificado e por vezes complexo, podendo existir fazes de “avanços e recuos”, contudo é imprescindível que exista uma salutar relação terapêutica entre psicólogo e doente.
Caro leitor, a POC é realmente uma doença devastadora se não for sinalizada e intervencionada, desta forma deverá ficar atento a todos os possíveis sinais, tanto em si próprio como dos seus familiares e amigos próximos.
Dr. Marcelo Costa
Psicólogo Clínico | Diretor Técnico de IPSS | Presidente RSDHEAS Portugal
Tlm. 962 834 095 | Email. marcelocosta10@live.com.pt
Rua Dr. Abel Pais Cabral, nº 7 | 3520-032 Nelas

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