Com o aproximar do final das férias de verão, surge o tradicional frenesim em torno da retoma do período escolar. Esta época é caracterizada por incertezas, medos e adaptações, mas ao mesmo tempo por regressos, expetativas e sonhos.
A palavra-chave é mesmo adaptação. Adaptação a nova escola, a novos estudantes, a novos graus de ensino e exigências, a novos contextos… adaptação por parte de alunos, de pais, de professores, no fundo de toda a comunidade escolar. Comunidade esta que deverá ser interpretada como inserida num contexto lato, em que existem complexos fluxos comunicacionais entre os diferentes intervenientes.
Falemos especificamente na entrada na universidade, um mundo totalmente diferente do vivido até então, ainda para mais quando falamos na faixa etária dos 17 – 20 anos, logo numa altura muito específica de emancipação e maturidade (também estimulada pela própria presença na faculdade).
Não poderemos abordar este período, sem falar de um dos principais – senão mesmo a principal simbologia da vida universitária – a praxe. É aqui que entra o termo Dvra Praxis, Sed Praxis, que traduzido à letra significa “A praxe é dura, mas é praxe”.
É o primeiro ritual universitário – e por sinal o que causa simultaneamente maior curiosidade, entusiasmo e apreensão – o primeiro contacto com a realidade académica. Mas mais do que um perigo ou algo negativo, a praxe é (ou deverá) ser sempre (!) um modelo de integração suportado pelos pilares basilares de espírito de camaradagem, abnegação e solidariedade. Esta a verdadeira essência da praxe e de tudo aquilo que a mesma representa.
Do ponto de vista social e emocional, a praxe poderá ter um papel importante na promoção destas dimensões em toda a comunidade estudantil, contribuindo desta forma para uma melhor integração dos alunos, para a criação de laços estreitos de relacionamento interpessoal e para a correta definição de valores humanos. Em suma, terá o poder de moldar uma sociedade e contribuir para a qualidade de vida de todos.
A palavra-chave é mesmo adaptação. Adaptação a nova escola, a novos estudantes, a novos graus de ensino e exigências, a novos contextos… adaptação por parte de alunos, de pais, de professores, no fundo de toda a comunidade escolar. Comunidade esta que deverá ser interpretada como inserida num contexto lato, em que existem complexos fluxos comunicacionais entre os diferentes intervenientes.
Falemos especificamente na entrada na universidade, um mundo totalmente diferente do vivido até então, ainda para mais quando falamos na faixa etária dos 17 – 20 anos, logo numa altura muito específica de emancipação e maturidade (também estimulada pela própria presença na faculdade).
Não poderemos abordar este período, sem falar de um dos principais – senão mesmo a principal simbologia da vida universitária – a praxe. É aqui que entra o termo Dvra Praxis, Sed Praxis, que traduzido à letra significa “A praxe é dura, mas é praxe”.
É o primeiro ritual universitário – e por sinal o que causa simultaneamente maior curiosidade, entusiasmo e apreensão – o primeiro contacto com a realidade académica. Mas mais do que um perigo ou algo negativo, a praxe é (ou deverá) ser sempre (!) um modelo de integração suportado pelos pilares basilares de espírito de camaradagem, abnegação e solidariedade. Esta a verdadeira essência da praxe e de tudo aquilo que a mesma representa.
Do ponto de vista social e emocional, a praxe poderá ter um papel importante na promoção destas dimensões em toda a comunidade estudantil, contribuindo desta forma para uma melhor integração dos alunos, para a criação de laços estreitos de relacionamento interpessoal e para a correta definição de valores humanos. Em suma, terá o poder de moldar uma sociedade e contribuir para a qualidade de vida de todos.
Dr. Marcelo Costa
Psicólogo Clínico | Diretor Técnico de IPSS | Presidente RSDHEAS Portugal
Tlm. 962 834 095 | Email. marcelocosta10@live.com.pt
Rua Dr. Abel Pais Cabral, nº 7 | 3520-032 Nelas

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